quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Como Sair da Corrida dos Ratos: 3 Atitudes para Enriquecer

Você já sentiu como se estivesse preso em um ciclo?

Você só trabalha e trabalha cada vez mais, mas parece que as contas aumentam na mesma proporção com que você trabalha. Ou então pior, aumentam ainda mais.

Quando você conversa com seus amigos e familiares estão todos na mesma situação. Atualmente todo mundo está sempre muito ocupado e trabalhando muito. Hoje em dia as pessoas se orgulham em dizer que estão trabalhando muito e não têm tempo pra nada.

Mas por que será que todo mundo está trabalhando tanto, mas ao mesmo tempo parece ter a sensação de não sair do lugar?

Ao menos a maior parte da população parece passar por isso.

Enquanto que existem algumas poucas pessoas que têm sucesso e riqueza acima da média. E muitas vezes não parecem trabalhar tanto quanto os outros.

Bom, a diferença dessas pessoas para a maioria é que elas conseguiram sair da Corrida dos Ratos.

Elas conseguiram sair desse ciclo onde cada vez nós trabalhamos mais sem sair do lugar.

E o objetivo deste artigo é apresentar 3 atitudes que essas pessoas têm e que fizeram elas chegarem onde estão.

O Que é a Corrida dos Ratos?

Corrida dos Ratos é um termo utilizado por Robert Kiyosaki, autor do best-seller Pai Rico, Pai Pobre.

No livro ele descreve a Corrida dos Ratos como sendo esse ciclo onde, desde pequenos, nós somos ensinados que precisamos estudar muito no colégio, para tirar boas notas e conseguir entrar em uma boa faculdade.

Na faculdade, novamente precisamos tirar boas notas para conseguir um bom emprego.

Com este bom emprego passamos a ser bem remunerados, então podemos comprar um bom carro e uma casa. Mas com esse carro e casa, nossas despesas aumentam na mesma proporção.

Então é preciso se qualificar ainda mais, possivelmente fazendo uma pós-graduação, para que consigamos uma promoção no trabalho. Agora nosso salário aumentou novamente.

Assim é possível comprar um carro melhor, passar a viajar mais com a família, e quem sabe até se mudar para um bairro melhor na cidade.

Mas novamente os gastos com todas essas mudanças aumentam muito, então é preciso estudar mais, a fim de ganhar mais dinheiro, e o ciclo continua.

Esta é a famosa Corrida dos Ratos. Estamos sempre buscando aumentar a nossa renda, e quando conseguimos aumentá-la, elevamos nossos gastos na mesma proporção.

https://www.youtube.com/watch?v=tGA904oohMw

Como Sair da Corrida dos Ratos

Segundo o autor, a maior parte das pessoas passa a sua vida inteira na Corrida dos Ratos. Afinal, nós somos ensinados desde criança que isso é o que devemos buscar.

Mas algumas poucas pessoas conseguem sair deste ciclo, e estas são as pessoas que realmente conseguem enriquecer.

E como que os ricos fazem isso? Como que eles saem da Corrida dos Ratos?

A principal diferença entre os ricos e as demais pessoas, é que, as pessoas que estão na Corrida dos Ratos passam suas vidas trabalhando pelo dinheiro. Vendendo suas horas em alguma empresa.

Enquanto que os ricos fazem o dinheiro trabalhar a seu favor.

Ou seja, os ricos conseguem gerar renda passiva, que trabalha para eles mesmo enquanto estão descansando.

E para ter essa renda passiva, existe algo em específico que os ricos fazem, que é construir ativos.

As pessoas que realmente conseguem sair da Corrida dos Ratos passam a sua vida construindo ativos, ao invés de passivos.

Veja a diferença. As pessoas que estão presas na Corrida dos Ratos, sempre que ganham mais dinheiro, realizam o sonho de comprar um carro melhor ou uma casa melhor.

Entretanto, este bens são todos passivos. Ou seja, eles tiram dinheiro do nosso bolso. Enquanto que os ativos colocam dinheiro no nosso bolso.

Essa é a principal diferença entre as pessoas ricas e as pessoas pobres. Os ricos passam suas vidas comprando e construindo ativos, enquanto os pobres compram passivos, que apenas vão tirar mais dinheiro dos seus bolsos.

E aliado a esse pensamento de comprar ativos, os ricos também tem algumas crenças e algumas atitudes nas quais se baseiam para conseguir alcançar a riqueza.

Atitudes para Enriquecer

Portanto, vamos listar 3 dessas atitudes que os ricos empregam em suas vidas para conseguir enriquecer.

ganhar dinheiro e enriquecer investindo

Sacrificar o presente pelo futuro

Perceba como quem está preso na Corrida dos Ratos, sempre que ganha algum dinheiro, já quer ter a recompensa imediata. Já quer realizar os seus sonhos todos agora. Já compra o carro ou a casa que sempre sonhou.

Mas ao fazer isso, ao antecipar nossos sonhos, além de estar adquirindo passivos, muitas vezes nos endividamos.

Ou seja, esses bens que adquirimos, vamos ter que passar anos ou até mesmo a vida inteira pagando.

E a maior diferença entre as pessoas ricas é que elas entendem que não podem antecipar os seus sonhos. Elas também querem o carro e a casa dos sonhos, mas têm consciência de que existe um momento para adquiri-los.

Por isso que ao invés de utilizar o dinheiro extra ganho com trabalho e estudo comprando passivos e antecipando sonhos, eles utilizam este dinheiro para comprar ativos.

Assim desde cedo esses ativos começam a trabalhar a favor deles. Pode ser pouco no início, mas eles entendem que no longo prazo eles terão ativos tão grandes que será possível sair da Corrida dos Ratos.

Ou seja, eles sacrificam o conforto presente, para ter um conforto muito maior no futuro.

Então por exemplo ao invés de comprar um carro hoje quando ganham dinheiro, eles preferem continuar andando de ônibus, e utilizam esse dinheiro em aplicações financeiros ou para adquirir e criar novos negócios.

Assumir a responsabilidade

Essa atitude está inteiramente relacionada à forma de pensar dessas pessoas.

A maioria das pessoas que ainda estão presas na Corrida dos Ratos, quando algo não acontece da forma que gostariam em suas vidas, elas têm o costume de colocar a culpa em algum fator externo.

Seja a economia que está ruim, os políticos que roubam seu dinheiro, a crise que o país está passando, ou até mesmo alguém que lhe fez algo.

Mas ao fazer isso, você está dizendo a si mesmo que não tem controle sobre a sua vida. Está dizendo que a sua vida depende desses fatores alheios e que você não pode fazer nada.

Já as pessoas ricas pensam diferente.

Elas assumem a responsabilidade por tudo que lhes acontece, seja de bom ou ruim. Então se algo não acontece como planejado, ao invés de ficar reclamando, elas pensam no que erraram, o que aprenderam e o que podem fazer para que não aconteça novamente.

No momento em que você assume a responsabilidade por tudo na sua vida, você reivindica o poder para mudar qualquer coisa nela.

https://guiaituonline.com.br/dfc/

Pensamento de abundância

Outra atitude que essas pessoas têm também está na forma de pensar. Elas possuem o pensamento de abundância, e não de escassez.

E no que consiste isso?

A maior parte das pessoas acredita que há uma quantidade limitada de riquezas no mundo.

Colocando de outra forma, são aquelas pessoas que acreditam que para que alguém consiga ganhar dinheiro, outra precisa perder. Mas isto não está correto, e pensar dessa forma não vai lhe levar muito longe.

As pessoas ricas não pensam dessa forma, até porque elas entendem que não é assim que a economia funciona.

A riqueza pode ser criada. E tudo o que é criado e desenvolvido passa a ter seu próprio valor intrínseco, e a contar para a totalidade de riquezas do planeta.

Para enriquecer de verdade, e conseguir sair da Corrida dos Ratos, é preciso desenvolver a mentalidade de ganha-ganha.

Que se resume em:

"como que eu posso criar algo de valor, que também vai gerar valor para outras pessoas, de forma que todos saiam ganhando?"

Estas são apenas algumas das atitudes que as pessoas ricas empregam em suas vidas. E se você conseguir entender e realmente aplicá-las também, estará muito mais perto de sair da Corrida dos Ratos.

 

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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

As 7 Principais Objeções em Vendas [com exemplos de como contornar]

Você perde ou já perdeu vendas por não saber o que responder a um cliente?

ou

Não sabe como contornar as objeções em vendas?

Vou listar aqui as principais objeções em vendas de qualquer tipo de produto ou serviço.

Também vou mostrar exemplos de como contornar estas objeções e fechar mais vendas.

Se você respondeu "sim" a uma das perguntas acima então este conteúdo vai te ajudar a vender mais.

Vamos lá?

Objeção 1: Cliente diz que "não têm dinheiro"

Meu amigo vendedor, nunca acredite quando o cliente diz que não têm dinheiro.

Dizer que não têm dinheiro é uma desculpa padrão, para não dizer esfarrapada, que os clientes dão para quase tudo.

Se o cliente der está objeção no começo da conversa então é certo que ele está tentando se defender.

Muitas vezes vai no automático mesmo.

Cabe a você mostrar o valor do seu produto ou serviço para que o cliente perceba que estará pagando muito pouco pelo o que ele vai receber.

Vamos para a próxima objeção?

Objeção em vendas 2: Vou dar uma pensada e te retorno

O cliente dizer que vai pensar é outra objeção (desculpa) clássica.

Mais uma vez o cliente está se defendendo de uma eventual compra errada por não ter se convencido que seu produto ou serviço irá resolver seu produto.

Aqui o truque para contornar a objeção é investigar mais afundo.

Pergunte a ele sobre o que ele precisa pensar e que informação ajudaria ele a decidir.

Veja agora outra dica de como contornar a objeção em vendas "eu tenho que pensar"

https://www.youtube.com/watch?v=yAo78wuNmPg

Objeção em Vendas 3: têm outra empresa cobra um preço mais baixo

Aqui podem ser duas as causas da objeção:

  • o cliente não percebeu seu produto como melhor do que outros similares;
  • ou ele está realmente querendo apenas ganhar um desconto;

Pergunte de quem aonde ele viu um preço menor.

Se o produto não for idêntico ao seu argumente com qualidades a mais de seu produto ou serviço.

Também é legal perguntar se o preço é o único impedimento para ele fechar o negócio, se ele responder que sim você possui duas opções;

  1. Mantenha o preço e valorize seu atendimento;
  2. De o desconto para ganhar um cliente no futuro;

Objeção 4: seu produto / serviço é muito caro

Está é clássica e possui relação com a anterior.

Seu cliente pode realmente achar caro o produto pelo o que ele oferece ou pode estar apenas tentando ganhar um desconto.

Seja qual for a situação esta objeção sempre surge devido a sua incapacidade de fazer o cliente ver o valor de seu produto.

Aqui o exemplo  mais prático de descobrir a real objeção é concordar com o cliente e em seguida perguntar.

  • O senhor poderia dizer o motivo de achar o XXX caro?

Veja também a dica do Ricardo Jordão para a desculpa do "tá caro"

https://www.youtube.com/watch?v=W0thZYTUXyQ

Objeção de vendas 5: Não confio e você

Bom, nesta objeção em vendas você tem que ser bom de ler nas entrelinhas.

Muitas vezes o cliente, por educação, não vai dizer diretamente que não confia em você.

Então o vendedor deve prestar bastante atenção as palavras e postura pessoal.

Se o cliente ficar muito na defensiva é provável que ele não se sinta seguro em fazer negócios com você.

Para contornar esta objeção você vai precisar provar sua qualidade.

Você pode fazer isto mostrando casos de sucesso de pessoas que usaram seu produto ou contrataram seu serviço.

Se o seu produto ou serviço for bem novo você pode dar garantias de retorno do dinheiro caso o cliente não fique satisfeito.

Mas o melhor mesmo nesta situação é tentar antecipar esta objeção obtendo a confiança do cliente o mais sedo possível.

Objeção 6: Não preciso do seu produto / serviço

Esta é uma objeção muito comum em vendas diretas ou ativas.

Neste tipo de abordagem o vendedor deve buscar fazer o cliente perceber um problema que ele nem mesmo sabe que possui.

Caso a abordagem não seja eficaz e o cliente não veja necessidade ou urgência em resolver o problema ele vai dizer que não precisa.

Aqui o serviço do vendedor começa bem antes de conversar com o cliente.

O profissional de vendas precisa saber qual o perfil de seu cliente para abordar pessoas que possam ter o interesse em seu produto.

Ou seja, dificilmente você vai conseguir vender luvas para quem não possui mãos.

Caso o seu cliente diga que "não está interessado" contorne a objeção como no vídeo abaixo.

https://www.youtube.com/watch?v=3RsogK3BR_E

Objeção 7: Envie a proposta por email, me deixa seu catálogo ou passa o mês que vem

Este trio de exemplos de objeções possuem algo me comum com a anterior.

Se o seu produto não interessa ao seu cliente ele poderá responder com uma das desculpas acima.

Já caso você saiba que seu cliente irá se beneficiar do que você está oferecendo ele até pensa em explorar isto mais a frente.

Porém sua argumentação não foi forte o suficiente para o cliente ver o problema como urgente.

Neste caso vale apena insistir um pouco mais com uma abordagem diferente.


E aí amigo, gostou das dicas de hoje para contornar as principais objeções que todo vendedor vai precisar enfrentar um dia?

Comenta aí abaixo qual dica das objeções em vendas lhe foi mais útil.

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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

As 10 Principais Mudanças na Reforma Trabalhista [bom ou ruim?]

Vivemos em um mundo de mudanças. . .

. . .algumas boas outras ruis . . .

...o certo é que tudo está sempre mudando.

A Reforma Trabalhista gerou fortes impactos nas relações empregatícias e modalidades de atuação de inúmeros profissionais.

Prevista pela lei 13.467 de 2017, essa alteração interferiu em mais de 100 tópicos da CLT - a Consolidação das Leis de Trabalho, uma conquista dos anos de 1940 que está se tornando obsoleta e precisa ser atualizada.

A publicidade em torno da Nova Reforma Trabalhista trouxe essa transformação como uma avanço para as relações de trabalho no Brasil.

Sem duvidas que este é um tema polêmico, se as mudanças são boas ou não dependente muito de como cada um será afetado por elas.

Para algumas empresas pessoas vai proporcionar contratar mais pessoas, por outro lado alguns cargos perderão força.

O certo é que passados dois anos desde que a alteração na lei entrou em vigor, ainda aguardamos muitos dos resultados e  benefícios previstos, assim uma consultoria trabalhista pode lhe orientar a como se agir nesta situação.

Para sintetizar os principais pontos da Nova Reforma Trabalhista, elencamos algumas das mudanças mais significativas.

Confira os 10 pontos mais relevantes das novas leis e regras do trabalho.

https://www.youtube.com/watch?v=XMGcW-CzCvY

Mudanças da Nova Reforma Trabalhista

Como as novas leis trabalhistas podem afetar seu trabalho ou emprego.

1. Tempo à disposição do empregador

  • ANTES: a CLT via como serviço efetivo todo o período que o funcionário permanecesse à disposição do seu empregador, fosse executando ou aguardando ordens;
  • DEPOIS: o tempo de permanência do trabalhador na empresa não é considerado como tempo à disposição do empregador. Sendo assim, momentos como intervalos de descanso, alimentação e troca de uniformes não são remunerados.

2. Banco de horas

  • ANTES: compensações de horas extra eram negociadas por meio de acordo coletivo;
  • DEPOIS: compensações podem ser negociadas entre patrão e empregado, via banco de horas.

3. Jornada de trabalho

  • ANTES: independentemente da área de atuação, a jornada de trabalho de 12 x 36 era permitida apenas mediante negociação coletiva;
  • DEPOIS: empresas e instituições atuantes na área da saúde podem estipular a jornada de trabalho de 12 x 36 por meio de acordo individual.

4. Intervalo intra-jornada

  • ANTES: trabalhos com jornada que excede 6 horas contínuas deviam conceder intervalo de descanso de ao menos 1 hora e no máximo 2 horas. Caso não fosse concedido esse período integralmente, o empregador deveria pagar hora extra + 50% sobre a hora integral;
  • DEPOIS: foi estipulado o intervalo intra-jornada de 30 minutos desde que previsto em acordo coletivo. Caso o intervalo não seja concedido ou seja concedido parcialmente, o empregador paga apenas o acréscimo de 50% e somente sobre o período suprimido.

https://guiaituonline.com.br/livros-carreira-profissional/

5. Férias

  • ANTES: férias podiam ser usufruídas em até 2 períodos ao longo do ano, desde que superiores a 10 dias consecutivos;
  • DEPOIS: férias podem ser usufruídas em até 3 períodos. Um deles deve ter ao menos 14 dias consecutivos e os demais podem ser de somente 5 dias consecutivos. Fica vetado o início de férias dois dias antes de repouso remunerado ou feriados.

6. Período de amamentação e insalubridade de gestantes

  • ANTES: até os 6 meses de idade, a mãe tinha o direito de 2 intervalos de meia hora para amamentação do filho. Gestantes e lactantes eram automaticamente afastadas de atividades insalubres até o fim da gestação ou lactação;
  • DEPOIS: o(s) intervalo(s) para amamentação deve(m) partir de um acordo individual entre a funcionária e o empregador. Gestantes e lactantes só seriam afastadas de atividades insalubres se for emitido um atestado médico que fizesse essa solicitação, mas a polêmica em torno da questão inverteu a orientação e o atestado deve ser apresentado para que a funcionária tenha autorização médica para trabalhar em condições insalubres.

7. Trabalho autônomo

  • ANTES: era considerado autônomo o trabalhador que exercesse suas atividades sem vínculo empregatício;
  • DEPOIS: é possível contratar trabalhadores autônomos de forma contínua ou esporádica e com ou sem exclusividade. Os profissionais podem atuar sob qualquer modalidade e sem a necessidade de serem considerados empregados. Em contrapartida, o autônomo pode se recusar a fazer as atividades solicitadas pelo contratante, desde que se garanta a aplicabilidade de cláusulas contratuais de penalidade. As atividades realizadas também devem ser conciliáveis com o contrato.

https://guiaituonline.com.br/concurso-publico/

8. Trabalho intermitente

  • ANTES: não havia previsão na CLT;
  • DEPOIS: é permitido que profissionais exerçam suas atividades de forma esporádica e para diferentes empregadores com assinatura da carteira de trabalho. É considerado trabalho intermitente aquele que prevê subordinação, mesmo que não contínua. O empregador pode convocar o funcionário com pelo menos 3 dias de antecedência e o mesmo terá até 1 dia para responder ao chamado. O pagamento é efetuado ao final do período da prestação do serviço.

9. Extinção do contrato de trabalho

  • ANTES: contratos com mais de 1 ano de duração era rescindidos com a presença do sindicato da categoria;
  • DEPOIS: foi determinada a dispensa da assistência sindical.

10. Rescisão por acordo

  • ANTES: a rescisão contratual por acordo não era permitida por lei, embora fosse praticada em alguns casos;
  • DEPOIS: a rescisão pode ser feita por acordo e com o pagamento de metade do aviso prévio e da multa sobre o saldo do FGTS. Este, por sua vez, pode ter 80% do valor retirado mas sem direito a seguro-desemprego.

E aí, gostou desse conteúdo?

Ficou com alguma duvida a respeito das novas regras trabalhistas?

Comenta aí em baixo!

https://guiaituonline.com.br/elaborar-curriculo/

Nos vemos no próximo post! Até lá!

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terça-feira, 15 de outubro de 2019

Gestão de PESSOAS e SUBJETIVIDADE do RH [colaboradores motivados]

O sentido subjetivo está na base da subversão de qualquer ordem que se queira impor ao sujeito ou à sociedade - Fernando González Rey

Espero que esta leitura continue trazendo à tona a verdadeira função do Departamento de RH de empresas, além de uma posição mais humanística de Gestores e Administradores a respeito das
pessoas envolvidas na conquista de um objetivo comum.

Muito se escreve e já se escreveu sobre o que distingue um bom gestor de pessoas neste nosso mundo digitalizado.

Este profissional, segundo diversos autores, deve investir na própria carreira, tem que ter franca habilidade no manuseio e na administração de pessoas com vistas a trabalhar em equipe, ser flexível, idôneo, ter confiança, autocontrole, bom humor, empenho, entre outros.

Estas exigências, a bem da verdade, não são só dirigidas aos profissionais de RH, muito pelo contrário, são demandas feitas a todos os profissionais que pretendam ter uma carreira sólida e pouco sujeita a contratempos.

A competitividade trouxe vários desafios para todos os profissionais de uma maneira geral.

https://www.youtube.com/watch?v=anUYiEATgY0

Porém, para o profissional de RH cabem alguns desafios um tanto diferenciados e específicos que devem ser ressaltados:

  • Assegurar um ambiente de trabalho seguro e motivador;
  • Investir em educação e gestão do conhecimento;
  • Conseguir trazer para a organização os profissionais mais talentosos, bem como retê-los;
  • Administrar uma estrutura de benefícios compatível com a realidade da organização e/ou
    do mercado que opera;
  • Cuidar da cultura organizacional, da ética, dos valores, do endomarketing, entre outros.

https://guiaituonline.com.br/frases-administradores/

Se você acha isto muito, quero colocar um outro ingrediente que deve ser levado em
consideração e ser motivo de atenção redobrada: A subjetividade.

Segundo Faye (1991) citado por Davel e Vergara (2001), subjetividade é o que permanece
subjacente no ser humano. É o que está em seu interior. É a singularidade e a espontaneidade do eu. Portanto é tudo que constitui a individualidade humana.

Assim, o subjetivo é o espaço do trabalhador enquanto experiência humana, bem como é o
espaço do simbólico e da cultura. Estes processos simbólicos são impossíveis de serem compreendidos por processos padronizados e/ou objetivos. (Rey, 2005)

Ainda, segundo Davel e Vergara (2001), a subjetividade é expressa pelo trabalhador através de seus pensamentos, condutas, emoções e ações no ambiente empresarial e, os gestores de uma maneira geral, negligenciam as questões subjetivas, bem como dão maior ênfase a questões objetivas na gestão de pessoas.
livro gestão de pessoas eRH

Do lado oposto à subjetividade, portanto, encontramos a objetividade que é uma tentativa de encontrar formas de administrar o capital humano das empresas visando à maximização dos benefícios econômicos através de uma tentativa de alinhar a performance dos empregados com
os objetivos da organização.

Assim, no início da chamada Administração de RH (ARH), supunha-se poder influenciar o comportamento dos trabalhadores com vistas a otimizar o funcionamento eficaz e eficiente da firma, através de uma padronização de posturas e comportamentos.

A história moderna da área de RH confirma essas tentativas, na medida em que desenvolveram técnicas e métodos com este fim, tais como:

  • Descrição de cargos e salários;
  • Gestão participativa por objetivos;
  • Avaliação de desempenho;
  • Estrutura de cargos e salários;

https://guiaituonline.com.br/gestao-administrativa/

Estas ações são via de regra, com o objetivo de fornecer às empresas (e aos trabalhadores) maior estabilidade e aumentar a produtividade.

Para finalizar, nós gestores temos que ter a consciência que gerir pessoas não é só “cuidar” de técnicas, métodos e instrumentos racionais de trabalho e de controle.

Gerir pessoas é entender que o homem é um ser dotado de desejos, pulsão, expectativas, tem alma e se comunica por meio de palavras e comportamentos.

Gerir pessoas é entender que o homem é dotado de vida interior e experiências através de sua vida social, religiosa e psíquica, entre outras, bem como é o resultado de “marcas” singulares em sua formação criando crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão construir a experiência histórica coletiva dos grupos organizacionais.

Tudo isso posto e analisados podemos crer que o fator humano deverá ser levado em
consideração.

Os objetivos individuais dos colaboradores envolvidos devem ser avaliados e se possível interligá-los com os objetivos da empresa.

Poderíamos usar o seguinte argumento;

para que os funcionários alcancem seus objetivos individuais, estes teriam que ser alinhados aos objetivos da organização.

A empresa indo bem, evoluindo e crescendo, poderá contribuir para que seus colaboradores conquistem também seus objetivos.

A empresa indo mal, seus colaboradores também correm os risco de nada conseguirem.

Por: Angelo Peres

https://guiaituonline.com.br/gestao-empresarial/

 

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sábado, 12 de outubro de 2019

Envie aos Seus Clientes um “Buquê” de Mensagens Relevantes em 2020

No Dia dos Namorados deste ano, eu decidi usar um serviço online de entrega de flores que eu nunca tinha utilizado.

Eu tinha ouvido falar do serviço e uma oferta promocional que eles estavam oferecendo enquanto ouvia a um programa de rádio que sempre ouço.

Embora as flores tenham chegado a tempo, fazendo a minha esposa feliz, os e-mails posteriores que recebi do serviço me deixaram descontente.

Desde que fiz o pedido há duas semanas, recebi uma enxurrada de e-mails do serviço de entrega.

As primeiras mensagens informavam o status do meu pedido, inclusive quando ele estava sendo enviado, a data prevista de entrega, etc.

Como muitos clientes, eu aprecio essas atualizações.

Depois que as flores foram entregues, a empresa enviou um e-mail me pedindo para participar de um breve questionário online para medir a minha satisfação com a experiência.

Novamente, isso não me incomoda.

Eu reconheço que a empresa está tentando aprender mais sobre mim e que medidas, se for o caso, eles podem tomar no futuro para melhorar a minha experiência e a de outros clientes como eu.

Mas desde então, os e-mails continuam a chegar quase diariamente, cada um oferece uma oferta diferente ou repetidamente me lembram sobre outras promoções sobre as quais eu já havia sido notificado.

Em suma, tornou-se um pouco incômodo.

Parafraseando a minha filha adolescente,

“Cara, eu não mando flores esse tanto de vezes!”

Infelizmente, muitas empresas seguem uma abordagem semelhante de inundar os clientes e prospects com uma enxurrada constante de ofertas de e-mail na esperança de que um ou mais vai ficar.

https://www.youtube.com/watch?v=QvnMmdAvnIU

Veja nos links abaixo mais informações do Ricardo Jordão (autor do vídeo):

O que muitos comerciantes não parecem perceber é que estes tipos de táticas podem se voltar contra eles, pois irritam os clientes e faz com que estes não queiram fechar negócios com suas empresas.

Em contrapartida, alguns profissionais de marketing investem seu tempo para tentar entender melhor o que os seus clientes de alto valor e clientes de alto valor potencial desejam e, em seguida, criam mensagens relevantes para melhor atender às suas necessidades e preferências.

Recentemente, enviei uma nota ao serviço de entrega floral pedindo-lhes para me enviarem e-mails mais relevantes, e em menor quantidade.

Tomara que eles prestem atenção.

Caso contrário, vou ter que dar o próximo passo e pedir para me removerem de sua base de cadastros, o que nunca aconteceria se eles tivessem tido paciência para tentar me conhecer como cliente, em primeiro lugar.

E aí, como sua empresa se comunica com seus potências clientes? Comente aí . . .

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Criando um “blog” para Alavancar a sua Carreira Profissional [seja uma referência]

Hoje eu acordei e vi que um amigo havia me mandado um email perguntando sobre como poderia proceder para criar um blog.

A sua ideia era usar o novo espaço para escrever sobre temas ao qual ele tem que lidar diariamente na sua profissão, de forma a expor o seu trabalho e melhorar a sua colocação no mercado.

Há poucos dias, o Gustavo Periard escreveu sobre a importância de manter blog empresarial em um mundo corporativo concorrido, então pensei em uma abordagem diferente para responder à esse amigo.

Ao invés de escrever um extenso email para ele, resolvi postar a resposta aqui.

Afinal, se ele tem essa dúvida/pretensão, é possível (até provável) que muitas outras pessoas pensem o mesmo, certo?

Vamos lá!

Cuidado com a confusão de conceitos e tipos de blogs

Neste caso específico, estamos falando de um blog que visa expor o trabalho de um profissional para o grande público.

Isto é ótimo e podemos ver bons resultados nos “blogs” do Gustavo Cerbasi (educação financeira) e no do Christian Barbosa (gestão do tempo).

Só que…

o site desses dois profissionais realmente podem ser considerados como blogs?

O problema é que muita gente confunde o conceito de blog com uma página de vendas ou com um portfólio online.

Existem ferramentas,tal como o blogger (blogspot) que são comumente usadas para fazer blogs, mas que também podem ser usadas para fazer vários outros tipos de sites, tal como portfólios, lojas, fotologs, etc.

Então o primeiro passo é: não confunda um blog com um portfólio online ou com uma página de vendas.

Voltando ao exemplo dos sites citados, eu respondo:

  • não, o que eles tem ali não é um blog.

Eles tem um site que serve de portfólio eletrônico e de vendas (pois visam vender seus trabalhos como palestrantes e consultores), e dentro do portfólio deles, existe uma área de blog.

Ou seja, o conceito do site deles (como um todo) é muito mais abrangente do que o conceito de apenas um blog.

https://www.youtube.com/watch?v=bnbncoSz1QE

O que você precisa saber sobre blogs de sucesso

Sendo assim, não é condizente nem interessante você criar um simples site destes e divulgá-lo como blog porque as pessoas podem esperar mais de você do que você pretende dar para elas.

Pense na seguinte situação.

Você fez um site aonde expõe todas as suas informações profissionais, um currículo virtual.

Como você produziu alguns artigos para o seu curso de especialização em gestão de projetos imobiliários, decidiu colocá-los lá também.

Daí você começa a divulgar para as pessoas que você criou um blog sobre esse tema.

Muitas pessoas vão entrar e ler seus artigos, algumas irão inclusive virar leitores fiéis. Mas pera lá…

Seu curso terminou no mês passado e você não tem mais artigos para publicar e nem pensa em criar novos.

O que acontece com aquelas pessoas que esperavam ver mais conteúdo sendo produzido?

Você irá decepcioná-las. :(

Quando você menciona “blog” na internet, você está determinando que terá um espaço aonde terá novos conteúdos periodicamente.

O que eu quero deixar claro é que nem todo site é um blog, mas qualquer site pode ter um blog dentro do site.

https://guiaituonline.com.br/networking-profissional/

Cuide da sua reputação profissional online

Pior do que isso, podem começar a falar mal de você por aí, gerando um efeito inverso do desejado quando você decidiu criar o seu “blog”.

Quando estamos falando de grandes empresas, que tem centenas de milhares de clientes ou cujos clientes não são pessoas, são outras empresas, esse problema quase não é um problema.

Só que se você tem por objetivo conseguir um novo emprego, prestar consultoria, fazer palestras ou simplesmente publicar a sua experiência para o grande público, você pode ter um grande problema ao gerar uma falsa expectativa.

Uma vez que você está inserido na internet, a sua participação continua por lá, quer você queira ou não.

Ou seja, você passa a ter uma reputação boa ou ruim. Se você tem uma boa reputação, seu nome será lembrado e citado por todos.

Se você tem uma má reputação, seu nome também será lembrado e citado por todos, só que dessa vez, com todo mundo descendo a lenha em você.

Reverter isso pode ser uma tarefa (quase) impossível.

Sendo assim, tenha cuidado, muito cuidado.

Uma sugestão para manter sua boa imagem profissional na web

Desenvolva um portfólio e crie um blog em uma seção dele, o local onde você publicará seus artigos.

Mostre seus trabalhos, sua experiência e seu conhecimento, pois é isso que vai fazer a diferença para as pessoas que visitarem esse espaço.

Agora me diga, você tem um currículo ou portfólio online?

Se sim, compartilhe conosco a sua experiência, falando os resultados que obteve a partir dessa iniciativa.

Se não, pensa em criar um?

Compartilhe sua opinião.

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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

A Demonstração do Fluxo de caixa (DFC) como Ferramenta de Análise Financeira

A demonstração do fluxo de caixa (DFC) é um demonstrativo contábil que evidencia as variações nas disponibilidades da entidade (caixa, banco e aplicações financeiras de liquidez imediata).

Apesar do nome, a demonstração não estuda somente o caixa, mas sim as disponibilidades financeiras da empresa.

Este demonstrativo tornou – se obrigatório para todas as sociedades de capital aberto e sociedades com patrimônio liquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), a partir do advento da lei n°11.638, de 28 de dezembro de 2007.

Esta lei veio substituir a demonstração das origens e aplicações de recursos (DOAR), por ser de, mas fácil entendimento pelos usuários da informação contábil, pois a DFC trabalha com as variações no caixa da empresa através dos fluxos de atividades operacionais, financiamentos e investimentos, já a DOAR estuda as variações do capital circulante liquido, utilizando assim termos técnicos que dificulta o seu entendimento.

https://www.youtube.com/watch?v=EwIkFBBf9T4

Veja agora a aula 2 de DFC

https://www.youtube.com/watch?v=OCM8eaLPMos

MÉTODO DE ELABORAÇÃO

Esta demonstração poderá ser elaborada por dois métodos que são:

  • Método direto
  • Método indireto

A diferença entre os dois métodos está somente na forma de apresentação dos fluxos das atividades operacionais.

O fluxo das atividades de financiamentos e investimentos é apresentado da mesma maneira nos dois métodos.

Método direto

Este método de elaboração é de mais fácil compreensão, pois o fluxo operacional é analisado diretamente através das entradas e saídas de dinheiro.

Método indireto

Este método de elaboração e de mais difícil compreensão, pois o fluxo operacional partir do lucro liquido do exercício, ajustado pelas contas que não afetam o caixa ( depreciação, amortização, exaustão e etc.), por isso ele é conhecido como método da reconciliação.

FLUXOS DAS ATIVIDADES

Este relatório é dividido em três fluxos que são eles:

  • Fluxo das atividades operacionais
  • Fluxo das atividades de financiamentos
  • Fluxo das atividades de investimentos

Fluxo das atividades operacionais

Este fluxo demonstra as entradas e saídas de dinheiros, decorrente das atividades operacionais, ou seja, da exploração do objeto social da empresa como (Recebimentos de vendas de mercadoria, de prestações de serviços, pagamentos de salários, impostos e outras despesas operacionais).

Fluxo das atividades de financiamentos

Este fluxo é decorrente da captação de empréstimos e financiamentos adquiridos pela empresa, recebimentos de empréstimos, desembolso na amortização de tais dividas, incluindo a integralização de capital em dinheiro pelo sócios e os dividendos pagos pelos acionistas.

Fluxo das atividades de investimentos

Este fluxo está ligado com os desembolsos de dinheiro decorrente da aquisição de ativo imobilizado que será utilizada na manutenção das atividades da empresa, aquisição de investimentos em outras empresas, bem como os recebimentos na alienação desses ativos.

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE FINANCEIRA

A demonstração do fluxo de caixa (DFC) é um eficiente instrumento de analise financeira,pois através dela o gestor irá avaliar a capacidade da empresa em gera caixa liquido em cada fluxo de atividade, propiciando o mesmo a tomar decisões corretas e tempestivas que serão importantes para o sucesso empresarial.

Além disso, através da DFC poderá fazer se um planejamento financeiro, que disponibilizara uma melhor liquidez e solvência da empresa fazendo que a mesma não perca oportunidades de ouro no mercado por falta de caixa.

ESTRUTURA DA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

Método direto

R$

FLUXO DAS ATIVIDADES OPERAÇÕES

(+) recebimento de cliente

(+) Vendas a vista

( -) Pagamento de fornecedores

(- ) Pagamento de impostos

( -) Pagamento de salários

(- ) Pagamento de outras despesas operacionais

FLUXO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

(+) Aquisição de financiamentos

(+) Aquisição de empréstimos

(+) recebimento de empréstimos

(+) Integralização do capital social

(-) Pagamento de financiamento

(-) pagamento de empréstimos

(-) pagamento de dividendos

FLUXO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

(+) Alienação de imobilizado e investimentos

(-)Aquisição de imobilizado

(-)Aquisição de investimentos

VARIAÇÃO DO DISPONÍVEL

SALDO INICIAL DO DISPONÍVEL

SALDO FINAL DO DISPONÍVEL

Método indireto

R$

FLUXO DAS ATIVIDADES OPERAÇÕES

Lucro liquido do exercício

(+) despesa depreciação, amortização e exaustão

(+) desp/ prov. Dev. Duvidosos

(+) prejuízo não operacional

(-) Lucro não operacional

VARIAÇÃO NAS CONTAS

(+/-) Aumento ou diminuição na conta duplicata receber

(+/-)Aumento ou diminuição na conta mercadoria

(+/-)Aumento ou diminuição na conta despesa antecipadas

(+/-)Aumento ou diminuição na conta fornecedores

(+/-)Aumento ou diminuição outras contas passivo circulante

FLUXO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

(+) Aquisição de financiamentos

(+) Aquisição de empréstimos

(+) recebimento de empréstimos

(+) Integralização do capital social

(-) Pagamento de financiamento

(-) pagamento de empréstimos

(-) pagamento de dividendos

FLUXO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

(+)Alienação de imobilizado e investimentos

(-)Aquisição de imobilizado

(-)Aquisição de investimentos

VARIAÇÃO DO DISPONÍVEL

SALDO INICIAL DO DISPONÍVEL

SALDO FINAL DO DISPONÍVEL

O artigo A Demonstração do Fluxo de caixa (DFC) como Ferramenta de Análise Financeira aparece inicialmente no Site Guia Instituto Usuário Online.